segunda-feira, 4 de abril de 2011
Paulo e Silas (Nívea Silva)
Eles louvaram estando aprisionados
Não deixaram de adorar mesmo acorrentados
Enquanto ele louvavam as correntes faziam percussão
Não se amedrontavam com os soldados
Mesmo quando eles eram chicoteados
As algemas subiam junto com as suas mãos
As lágrimas se misturavam com sorrisos
Talvez soluços iam junto com os hinos
Que eles entoavam erguendo as sua mãos
Mas de repente eles ouviram um estrondo
Estremecendo as paredes da prisão
E as grades que prendiam todos os presos caíram no chão
Eles viram o Poder de Deus
Por que mexeram com seus escolhidos
Os soldados que os maltrataram ficaram arrependidos
Ninguém vai te prender se Deus não permitir
Ninguém vai te algemar se Ele não deixar
Ninguém vai te deter se Deus te mandou ir
Ninguém vai te calar se Ele mandou falar
Ninguém vai te humilhar se Deus te exaltar
O mesmo terremoto vai passar hoje aqui
Ninguém vai te deter tu vais passar por cima
Ele é o teu Deus,
O Deus de Paulo e Silas
Não deixaram de adorar mesmo acorrentados
Enquanto ele louvavam as correntes faziam percussão
Não se amedrontavam com os soldados
Mesmo quando eles eram chicoteados
As algemas subiam junto com as suas mãos
As lágrimas se misturavam com sorrisos
Talvez soluços iam junto com os hinos
Que eles entoavam erguendo as sua mãos
Mas de repente eles ouviram um estrondo
Estremecendo as paredes da prisão
E as grades que prendiam todos os presos caíram no chão
Eles viram o Poder de Deus
Por que mexeram com seus escolhidos
Os soldados que os maltrataram ficaram arrependidos
Ninguém vai te prender se Deus não permitir
Ninguém vai te algemar se Ele não deixar
Ninguém vai te deter se Deus te mandou ir
Ninguém vai te calar se Ele mandou falar
Ninguém vai te humilhar se Deus te exaltar
O mesmo terremoto vai passar hoje aqui
Ninguém vai te deter tu vais passar por cima
Ele é o teu Deus,
O Deus de Paulo e Silas
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